O CEO da Bungie, Pete Parsons, está sob fogo cruzado após uma série de demissões em massa no estúdio, agravadas por suas compras de carros clássicos de alto perfil. Essa controvérsia surge após a aquisição da Bungie pela Sony por US$ 3,6 bilhões em 2022.
Após a aquisição, Parsons comprou mais de 20 carros clássicos através de leilões online no Bring A Trailer, gastando milhões. Seus gastos continuaram mesmo com a Bungie demitindo 100 funcionários em outubro passado, levando a críticas públicas. Recentemente, Parsons anunciou outra rodada de demissões, afetando 220 funcionários, com mais de 100 outros sendo transferidos para a Sony Interactive Entertainment. Esse movimento é visto por alguns como uma integração mais profunda com a Sony, levantando preocupações sobre a independência da Bungie.
Além disso, Parsons mencionou que a empresa demitiu funcionários devido a desafios financeiros, afirmando que ultrapassaram as margens financeiras e não conseguiram resolver esses problemas de forma eficaz.
As demissões e os gastos de Parsons geraram indignação entre a comunidade de jogadores e funcionários da Bungie. Alguns estão questionando a falta de cortes salariais na liderança sênior como uma medida de economia. Além disso, alguns relatos indicam que, quando questionado sobre a liderança tomar cortes salariais, um chefe de departamento da Bungie respondeu que não é “esse tipo de empresa”.
A aquisição pela Sony inicialmente trouxe otimismo entre os funcionários da Bungie, com promessas de não haver demissões e grandes reestruturações. No entanto, dois anos depois, o estúdio sofreu demissões significativas, enquanto Parsons manteve suas extravagancias.
[Fonte: Kotaku]
Deixe um comentário